Política

Microcrédito supera marca de R$ 45,8 mi

Superando a marca de R$ 45,8 milhões investidos na economia local e contribuindo para que microempreendedores possam superar a crise, investir no pequeno negócio e gerar emprego e renda, o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, participou, na manhã desta quinta-feira (21), da solenidade de liberação de 204 novos cheques do Banco Cidadão no valor de R$ 1.123.000,00. A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) aposta na capacidade empreendedora do pessoense e está desenvolvendo desde 2013 o maior programa de microcrédito da história da Capital, mudando a vida de muitas famílias e tornando-os donos dos próprios negócios.

“Nós acreditamos no potencial do pessoense para enfrentar as adversidades, superar a crise, investir e conseguir o sustento de suas famílias. Para nós, poder contribuir com isso através do Banco Cidadão é muito importante, pois além de fazermos a nossa parte com investimentos em toda a cidade em áreas essenciais, esse trabalho com o microcrédito também é fundamental, pois a população se torna participante ativa desta mudança que estamos fazendo na cidade e que gera mais qualidade de vida. É uma Capital humana com uma gestão que cuida das pessoas”, destacou o prefeito Luciano Cartaxo.

Os recursos do Banco Cidadão são investidos em diversas áreas, como alimentação, vestuário, informática, limpeza, oficina mecânica, entre outros. Para ter acesso ao microcrédito, o secretário-adjunto da Secretaria do Trabalho, José Gadelha Neto, lembra que “primeiro a pessoa se dirige ao Banco Cidadão na Rua Cardoso Vieira, participa de um curso de capacitação e recebe noções básicas de gerenciamento empresarial. Após isso, é discutido o plano de negócio, onde os recursos serão investidos, e é feita uma avaliação técnica para verificar a viabilidade do negócio”.

Esta foi a terceira entrega de microcrédito neste ano, totalizando 763 microempresários beneficiados com mais de R$ 4,3 milhões. Ao longo da gestão, foram firmados mais de 10 mil contratos de microcrédito. Os valores são diferenciados de acordo com o perfil de cada microempreendedor e o teto é de 10 salários mínimos. Os recursos também chegam às costureiras, manicures, artesãos, comerciantes e cozinheiros, por exemplo, através da captação feita pela unidade móvel da Secretaria do Trabalho em feiras e mercados. A partir da liberação dos recursos, uma equipe de pós-crédito analisa periodicamente se as pessoas estão investindo corretamente os recursos.

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