Azevêdo garante diálogo franco e aberto
(PSB).
A defensora pública-geral da Paraíba, Madalena Abrantes, e os demais componentes da mesa expuseram as dificuldades enfrentadas pela Instituição para funcionar e desenvolver suas atividades, a exemplo do congelamento e redução do duodécimo nos últimos quatro anos, bem como a falta de quadro de pessoal e prédios próprios para atender à crescente demanda de assistidos.
“A Defensoria Pública pode ter a certeza de que o diálogo franco e aberto será oficializado com respeito a partir de 2019, com o olhar que a Instituição merece pelo importante trabalho que desenvolve com as pessoas carentes, para sentarmos à mesa, apresentarmos dados e construirmos soluções conjuntas”, afirmou João.
Nesse contexto de parcerias, ele antecipou, por exemplo, a possibilidade de integração da Defensoria à rede de fibra ótica que vem sendo implantada pelo governo e também se dispôs a verificar e identificar prédios do governo que podem ser cedidos à Instituição, para seu melhor funcionamento. “Se a Defensoria melhorar o atendimento, o governo estará atendendo melhor a sociedade”, destacou.
O ciclo de mesas-redondas, inédito na história da Defensoria Pública da Paraíba, também contou com as participações dos candidatos Tárcio Teixeira (PSOL), Lucélio Cartaxo (PSD) e José Maranhão (MDB).
Assessoria