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Diretor da FPF tem currículo de escândalo ‘invejável’

Com siglas idênticas a Federação Paraibana de Futebol (FPF) e a Federação Paulista de Futebol (FPF) compartilham os problemas comuns a entidades que gerem o futebol. Ao que parece, também compartilham o trabalho do “cartola do apito”, Arthur Alves Junior.

Assim como qualquer empresa, um currículo e referências pesam na hora da agregar um colaborador ao projeto. Na Federação Paraibana de Futebol, o currículo de escândalos parece agregar bem às manchetes de corrupção no futebol paraibano.

Arthur Alves Junior foi demitido em dezembro de 2015 do cargo que ocupou durante dez anos na Federação Paulista. Foi acusado de assédio moral e sexual pela árbitra Fifa Regildênia de Holanda Moura. A corregedoria da federação analisou a denúncia e acabou por recomendar a demissão de Junior.

O árbitro, além da acusação de assédio, também teve que se defender da acusação de uso indevido do dinheiro da entidade. Segundo uma ex funcionária, ele usava o cartão corporativo do sindicato para pagar por farras. A ex funcionária também alega que ele pagava horas extras para poder manter com ela encontros sexuais em motéis. Na época, Arthur se defendeu e disse que a árbitra queria aparecer na mídia usando a denúncia e a funcionária ficou revoltada com a demissão.

Atualmente Arthur está na direção de arbitragem da Federação Paraibana de Futebol e  desta sexta-feira (4) até domingo (6), comenda um treinamento para os árbitros que iram apitar o Campeonato Paraibano de 2019

O treinamento pré temporada acontece para “unificar as informações e principalmente proporcionar uma discussão sobre as regras do futebol, para que haja um processo de reciclagem constante do quadro de árbitros da Paraíba”, disse Arthur em entrevista ao Portal Correio.

Ao que parece, a intenção de renovação não irá se estender ao dirigentes da FPF, que parecem continuar apostando em mais escândalos para o conturbado futebol do estado.

Fonte: Polêmica Paraíba

 

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