Política

Pressão agora é por saída do ministro da Educação

Oficialmente, o governo nega a intenção de demitir o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez. Tampouco admite a fragilidade dele no cargo. Pelo contrário.

Apesar da defesa pública de Vélez, nos bastidores, a pressão pela troca do ministro, que coleciona polêmicas, também coleciona novas adesões.

De ministros da ala militar a parlamentares da base aliada, Vélez é descrito como um ministro na prorrogação. O impasse estaria em definir quem seria o substituto.

Dos argumentos contrários a Vélez colhidos pelo blog, até a defesa de que o presidente deveria ter escolhido um ministro brasileiro entrou nas rodas de conversas desta semana.

Além da conhecida briga de poder na pasta – Olavo de Carvalho versus ala militar – um novo imbróglio ganhou a semana: é o impasse sobre o eventual substituto de Vélez.

De um lado, há a defesa para que seja um nome do DEM – partido que já tem três ministros, além do presidente da Câmara e do Senado. Um dos nomes costurados para o MEC é o de Mendonça Filho, que ocupou o cargo no governo Temer.

G1 – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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