A representação da Controladoria Geral da União, na Paraíba, fez um “pinto fino” dos profissionais que receberam, de forma ilegal, o auxílio emergencial do governo federal pago a pessoas pobres. Dentre eles, conforme o levantamento, estão 94 secretários municipais que teriam feito o recebimento.
E mais: 26 advogados, procuradores e assessores jurídicos, 21 tesoureiros, 9 médicos, 149 enfermeiros, 68 psicólogos, 48 fisioterapeutas, 41 odontólogos, 15 farmacêuticos, 12 fonoaudiólogos, 7 engenheiros e 362 Agentes Comunitários de Saúde e de Combate a Endemias.
A Prefeitura de Campina Grande lidera o ranking que mais recebeu o auxílio emergencial. De acordo com o levantamento ,2.961 auxílios indevidos foram pagos. Em seguida, aparecem: Bayeux (1.120), João Pessoa (926), Ingá (418), Patos (336), Conde (300), Sapé (293), Jacaraú (288), Cruz do Espírito Santo (275) e Cajazeiras (275).
