Em sua 5ª fase, a Operação Recidiva realizada na manhã desta terça (15) pela Polícia Federal e Controladoria Geral da União, não prendeu ninguém, mas fez busca e apreensão em escritório de contabilidade velho conhecido dos agentes federais.
Foram sete mandados cumpridos durante a ação da força-tarefa, que mobilizou 30 policiais federais e servidores da Controladoria. João Pessoa e Patos foram os municípios alvos da operação desta manhã.
São investigados políticos, engenheiros, servidores das prefeituras e empresários, que já foram alvos de duas outras operações. A saber: “Dublê”, em 5 de maior de 2012 e Pão e Circo. A estimativa é de um desvio de R$ 15 milhões.
Em um único CNPJ, o escritório recebeu dezenas prefeituras paraibanas que movimentaram cerca de R$ 12.190.745,41, entre 2009 e 2018. O levantamento foi feito pelo Tribunal de Contas do Estado. Os municípios que contrataram o escritório investigado foram:
Patos, Sousa, Cajazeiras, Sapé, Bayeux, Catolé do Rocha, Solânea, Condado, Emas, Imaculada, Junco do Seridó, Malta, Quixaba, São José de Espinharas, Teixeira, Conceição, Cacimbas, São José do Bonfim, São Mamede, Mãe D’água, Catingueira e Cacimba de Areia.
Foto: Divulgação/PF
