João defende a prorrogação de calamidade pública
O governador João Azevedo (Cidadania) está entre os 17 governadores que assinaram um documento, no qual pediu ao presidente Jair Bolsonaro que o governo federal prorrogue por seis meses o reconhecimento do estado de calamidade pública.
O atual decreto, proposto por Bolsonaro e aprovado pelo Congresso, vale até 31 de dezembro deste ano, tendo sido motivado pela crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.
Além de Azevedo, assinaram o ofício: Wellington Dias (Piauí), Waldez Góes (Amapá), Rui Costa (Bahia), Camilo Santana (Ceará), Renato Casagrande (Espírito Santo), Ronaldo Caiado (Goiás), Flávio Dino (Maranhão), Mauro Mendes (Mato Grosso), Reinaldo Azambuja (Mato Grosso do Sul), Romeu Zema (Minas Gerais), Rainho Júnior (Paraná), Paulo Câmara (Pernambuco), Cláudio Castro (Rio de Janeiro), Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte), Carlos Moíses (Santa Catarina) e Belivaldo Chagas (Sergipe).
Não assinaram: Antônio Denarium (Roraima), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), Gladson Cameli (Acre), Hélder Barbalho (Pará), Ibaneis Rocha (Distrito Federal), João Doria (São Paulo), Marcos Rocha (Rondônia), Mauro Carlesse (Tocantins), Renan Filho (Alagoas) e Wilson Lima (Amazonas).
Blog de Marcone Ferreira/G1