Apontado pelo Gaeco/Ministério Público o “comandante máximo” de uma organização criminosa acusada de lapidar os cofres públicos, o ex-governador Ricardo Coutinho, ainda filiado ao PSB, veio à boca do palco para fazer uma saudação ao ex-presidente Lula.
Comemorou bastante a decisão do ministro Fachin de anular todas as condenações de Lula na investigação da Lava Jato, talvez prevendo uma volta por cima também na hipótese do ex-presidente petista voltar a comandar o país. Ele escreveu:
“A liberdade e a verdade tardam mas não falham. Salve a liberdade e a recuperação dos direitos políticos do Presidente Lula. Essa nunca foi uma questão pessoal nem individual. Desconstruíram o Brasil e jogaram o nosso País na mais grave crise de toda sua história”, pontuou.
E não poupou tinta: “Semearam ritos legais, calçados em absurdos midiatizações, por muitos recantos do Brasil. Chegamos ao fundo do poço e precisamos nos reerguer com Democracia, respeito ao Estado de Direito, inclusão social e cuidados com o nosso povo”.
Foi ou não um pedido de clemência?
Blog de Marcone Ferreira
