O Município de Campina Grande já vacinou mais de 70% das pessoas a partir de 5 anos de idade, com duas doses da vacina anti-covid ou dose única. Isso permite à cidade flexibilizar a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes fechados e abertos.
A Procuradoria-Geral do Município deve editar um novo decreto para tornar facultativo o uso das máscaras nesses ambientes. “A liberação para o não uso das máscaras é algo que já tínhamos sinalizado, anteriormente, diante do contexto favorável e seguro na cidade e, agora, será possível tornar facultativo o uso, não somente em ambientes abertos, como também nos ambientes fechados”, disse o secretário de Saúde, médico Gilney Porto.
Campina Grande não tem nenhum paciente internado, por covid-19, em leito de enfermaria ou UTI, nem nos hospitais públicos, nem nos hospitais privados. Em razão disso, o Complexo Hospitalar Municipal Pedro I passou a atender outros casos de emergência e retomou consultas para cirurgias eletivas. Apesar disso, a unidade manteve um pronto atendimento separado para pacientes com sintomas gripais e os leitos do Hospital de Campanha seguem mantidos para serem utilizados, caso necessário.
A cidade de Campina Grande foi uma das poucas no país onde a rede de atendimento e internação não sofreu superlotação. Em razão dessa estruturação de leitos hospitalares para a pandemia, a Prefeitura conseguiu também flexibilizar, de forma mais segura, as medidas restritivas de forma gradual, de modo a garantir o funcionamento de atividades como o comércio e manter a geração de empregos e o crescimento da economia.
A flexibilização do uso das máscaras e o cenário confortável de internação pelo coronavírus favorecem a realização do maior evento do calendário turístico da cidade, O Maior São João do Mundo, que será realizado em junho. A expectativa é promover ainda mais crescimento econômico nesse processo de superação dos efeitos da pandemia.
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