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Jurados condenam acusados pelo homicídio de Expedito

Um júri popular condenou na noite passada os acusados de planejar e assassinar o ex-prefeito de Bayeux, Expedito Pereira (foto). O julgamento terminou antes da meia noite. Os acusados pegaram 20 e 24 anos de prisão. Foram eles: Leon Nascimento e Ricardo Alves, sobrinho de Expedito, respectivamente.

A vítima foi surpreendida pelo atirados quando caminhada no bairro de Manaíra, em João Pessoa. O crime aconteceu em 2020. Ao ser ouvido, Leon confessou o crime e disse arrependido, também que “tirou a vida de uma pessoa integra”.

De acordo com o Ministério Público, Leon matou Expedito a mando de José Ricardo Alves. Gean da Silva Nascimento também teve prisão decretada, mas é um foragido da Justiça. Leon afirmou, ainda, que chegou a desistir de cometer o crime.

“Fui covarde, me levei pela influência dos amigos”, confessou. Já o sobrinho do ex-prefeito, Ricardo Alves seguiu a versão de “inocência”, negando que tenha arquitetado o crime: “É falsa a acusação. Estão me acusando para ocultar o verdadeiro mandante”.

Leon revelou, ainda, ter sido ameaçado de morte caso não tirasse a vida de Expedito, que pressionava o sobrinho por pagamentos. Por outro lado, José Ricardo não explicou que seria o mandante do crime. E ainda saiu com essa: “Estou sendo vítima de inveja e ciúmes”.

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