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Ricardo decide contrariar a ordem da ministra Weber

O inelegível Ricardo Coutinho (PT) está prestes a se tornar um freguês do Supremo Tribunal Federal (STF), que manteve sua condição de inelegibilidade por causa da condenação imposta pelo colegiado do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com base na Lei da Ficha Limpa.

Coutinho vê na disputa eleitoral deste ano a válvula de escape para se livrar de uma condenação penal, isso por causa das ações penais que responde na Justiça Comum pelos diversos inquéritos que é réu no âmbito da operação Calvário.

Através dos seus defensores de Brasília, não se convenceu da decisão da ministra Rosa Weber, que lhe negou a liminar para concorrer a vaga de senador; e entrou com novo recurso, esperando que desta vez sorte esteja de seu lado. Porém, o azar anda lhe perseguindo. Aliás, desde a prisão em 2019.

Sua presença na campanha de outubro será um constrangimento para os demais candidatos, a exemplo do que ocorreu quando disputou a eleição de prefeito de João Pessoa em 2020. Acabou amargando a sexta votação, saindo das urnas de forma melancólica.

Blog de Marcone Ferreira

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