A secretária de Cultura de Campina Grande, professora Giseli Sampaio, teve as contas referentes ao ano de 2020 aprovadas, por unanimidade, pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). A aprovação julgou regulares as contas referentes à pasta, que passou a ser gerida pela atual secretária a partir do dia 1 julho de 2020, período marcado pela pandemia da covid-19.
Entre as ações foram listadas as matrículas do Centro Cultural Escola Parque – Lourdes Ramalho, que, apesar de efetivadas, as aulas não foram iniciadas devido ao período pandêmico. Outras atividades relacionadas à época também foram o “Quartas Acústicas”, atividades no Teatro Municipal Severino Cabral, bem como ações nos museus municipais, Bibliotecas de Galante e Félix Araújo, e na Estação Cidadania-Cultura, situada no bairro das Malvinas.
“Na nossa gestão nós conseguimos deixar bem claro para o Tribunal de Contas do Estado como o dinheiro foi direcionado. Ter uma aprovação por unanimidade nos dá ainda mais a responsabilidade de cuidar do bem público com mais apropriação, no sentido de proteger o fazer cultura em Campina Grande, sempre destacando que o intuito da gestão é de salvaguardar e administrar o bem público, dentro de tudo aquilo que nos orienta o TCE”, comemorou Giseli Sampaio.
Destaca-se que o ano de 2020 foi marcado pela fatídica pandemia da covid-19 em todo o mundo e o setor cultural foi um dos mais afetados, devido aos decretos necessários à não propagação do novo coronavírus. Entretanto, a Secult atuou de forma incisiva no fortalecimento do segmento artístico-cultural da cidade Rainha da Borborema, sempre se colocando à disposição para ouvir e entender as demandas da sociedade.
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