
Quando fevereiro chegar é quando o Superior Tribunal de Justiça (STJ) vai julgar o pedido de habeas corpus do Padre Egídio de Carvalho Neto, ex-diretor do Hospital Padre Zé, acusado de desviar mais de R$ 140 milhões da instituição. Por ter cometido o crime de corrupção está preso desde o mês passado.
O julgamento está pautado para a Sexta Turma do STJ de forma virtual, permitindo que cada um dos ministros emita seu voto individualmente a partir das 0h do dia 29 de fevereiro (2024), sem a necessidade de uma reunião virtual para coletar votos.
Em 28 de novembro, o ministro Teodoro Silva Santos indeferiu o pedido de liberdade ao padre, mantendo-o detido no presídio especial em João Pessoa por ele ter curso de nível superior.
No dia 4 deste mês (dezembro), o desembargador Ricardo Vital, do Tribunal de Justiça da Paraíba, rejeitou os embargos de declaração apresentados pelos defensores do religioso, que questionaram a decisão monocrática do magistrado, responsável pela prisão do padre, assim como de Amanda Duarte e Jannyne Dantas.