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Paraibanos não escapam do inquérito do Supremo

A Procuradoria Geral da República (PGR) negou as prisões dos paraibanos suspeitos de estimularem os atos antidemocráticos. Porém, opinou por incluir Cabo Gilberto (PL), Wallber Virgolino (PL), Eliza Virgínia (PP), Nilvan Ferreira e Pâmela Bório no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF).

O parecer ministerial decorre no âmbito da representação do PSOL paraibano. A investigação diz respeito a uma suposta “autoria intelectual ou instigação dos atos de 8 de janeiro de 2023”.

O documento recebe a assinatura do subprocurador-geral da República, Carlos Frederico, que cita a participação dos supostos envolvidos. “Os elementos de informação (…) demonstram que WALBER, NILVAN e ELIZA veicularam, por meio das redes sociais, imagens dos invasores das sedes do STF e do CN (Congresso Nacional) …”

“… Além disso, os (…) representados postaram mensagens que exaltaram os atos criminosos (…) no dia 08/01”, diz a PGR.

Quanto a ex-primeira dama, a Procuradoria afirma que “as fotos publicadas em rede social evidenciam que a representada acompanhava a turba durante as invasões aos prédios públicos”.

Em relação a Cabo Gilberto, atualmente deputado federal, as alegações são de que “a conduta dele poderá configurar violação ao decoro parlamentar”. Portanto, investigação que deverá ser seguida pela Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara.

Blog de Marcone Ferreira – Foto: Reprodução/Wscom

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