Com atraso de cinco (5) anos, a prefeita Luciene “quase cassada” de Fofinho (PSD) está fazendo hoje o que nunca fez em sua gestão. Entrega fardamento aos estudantes, recebe agentes sindicais, mas não paga o salário dos servidores.
Pode ser uma estratégia para tentar sensibilizar os sete juízes do Pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que julga casos de abuso do poder econômicos, distribuição de cestas básicas e contratação de comissionados dentro do período eleitoral das eleições de 2020.
O Ministério Público Eleitoral (MPE) opinou pela cassação dela e do vice. O juiz Fábio Alencar, relator do processo, pediu o afastamento da prefeita Luciene e do vice, além de inelegibilidade dela por oito anos.
Depois de dois adiamentos consecutivos, o processo volta ao plenário do TRE nesta quinta-feira (28). Luciene está prefeita ainda de forma ilegítima, já que está cassada em primeira instância, pelo juiz eleitoral da cidade.
Blog de Marcone Ferreira
