Após quatro meses de prisão, o tenente-coronel do exercito Mauro Cid foi colocado em liberdade na tarde deste sábado (9), em decisão do ministro Alexandre de Morais, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Aconteceu depois que Cid decidir fazer delação premiada, contar tudo o que sabe sobre as investigações relacionadas ao cartão de vacinação contra a covi-19 e as joias saudidas, também a minutos do suposto golpe.
O alvará de soltura chegou ao presídio no começo da tarde de hoje, cujo documento segue com algumas determinações, a exemplo do uso de tornozeleira eletrônica, uma das medidas cautelares.
Ao sair do presídio, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro, foi direto para o Centro Integrado de Monitoração Eletrônica (Cime) para colocar a tornozeleira eletrônica.
Foto: Metrópoles
