Sem revelar nomes, o Padre George, novo gestor do Hospital Padre Zé, disse que a folha de pagamento da instituição haviam funcionários marajás, com salários de quase R$ 30 mil. Ele não revelou de quem se tratava.
Como se aportou a ex-funcionários, a indicação é que mais de uma pessoa ganhava o supersalário, que já teriam sido demitidos. O religioso afirmou, ainda, que o Hospital Padre Zé foi roubado e está destruída.
O atual gestor que ações estão sendo implementadas na tentativa de recuperar a imagem da instituição, manchada por causa das denúncias de desvio de recursos, atos de corrupção que teriam sido praticados por Padre Egídio.
O Gaeco, órgão do Ministério Público da Paraíba, está à frente das investigações, enquanto o Tribunal de Justiça analisa o pedido de prisão do ainda Padre Egídio. O caso está nas mãos do desembargador Ricardo Vital.
Com informação o PautaPB