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Executivo e Legislativa de Campina em pé de guerra

Não houve consenso entre os vereadores campinenses e Executivo municipal na votação extraordinária da noite passada. Neste sentido, o prefeito Bruno Cunha Lima (União Brasil) começa o ano sem o orçamento para o exercício financeiro de 2024, ano das eleições.

Em maioria, a oposição abandonou o plenário alegando a inconstitucionalidade de mais um pedido de empréstimo incluido no projeto de lei enviado pela gestão municipal. Ou seja, a votação acabou prejudicada.

A Lei Orçamentária precisaria ser apreciada e votada em duas discussões no Poder Legislativo, que seria responsável por dar legitimidade a LOA do município de Campina Grande.

O governo municipal propôs R$ 523 milhões para a saúde e R$ 426 milhões para educação. O orçamento deste ano (2023) previu R$ 1.673.890.000,00, enquanto o de 2024 prevê R$ 400 milhões a mais em receitas, ou 20% de aumento em comparação ao ano que se finda.

Os vereadores brigam também pelas emendas impositivas, que o prefeito Bruno não concebe, em que pese uma prática que vem sendo usada por vários parlamentos, inclusive o Congresso Nacional.

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