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Supremo nega o pedido de HC do padre Egídio Neto

Por decisão da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), o padre Egídio de Carvalho Neto vai permanecer preso acusado de “comandante máximo”, segundo o Ministério Público, de uma organização criminosa que desviou recursos públicos destinado ao Instituto Padre Zé, durante o período de sua gestão.

Os defensores do religioso entraram com o pedido de habeas corpus junto a Suprema Corte do País, depois de insucessos tentando no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Alegaram problema de saúde do padre, também que ele cuida da mãe já idosa. No entanto, não convenceu a ministra.

Conclui-se, portanto, não haver ilicitude na manutenção da prisão preventiva, demonstrando-se supressão de instância se este Supremo Tribunal Federal realizasse o exame per saltam da matéria questionada. Quanto ao pleito da prisão domiciliar, este não foi analisado pelas instâncias anteriores, sendo imprescindível, para tanto, a análise das condições pessoais do paciente, não devendo este Supremo Tribunal se manifestar originariamente a respeito”, eis trecho da decisão da ministra.

Portanto, a prisão está mantida e o padre Egídio segue preso numa das unidades especiais de João Pessoa até o julgamento das ações penais que tramitam contra ele na instância judiciária da Paraíba.

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