Como se sabe, dois promotores do colegiado do Ministério Público do Estado alegaram “suspeição” para o recebimento do inquérito policial que investiga o médico Fernando Cunha Lima (foto), acusado de abuso sexual.
Um deles, o promotor Alexandre Jorge do Amaral Nóbrega distribuiu uma nota nesta quarta-feira (14/8) justificando o motivo pelo qual julgou “suspeito” em receber o inquérito policial com a acusação contra o médico abusador.
Conforme anotou, Nóbrega informou que seu afastamento do caso por conhecer a família do acusado. “Os motivos que levaram à minha suspeição foram: primeiro, conheço parentes próximos do acusado, o que não me deixaria à vontade para atuar no processo”.