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Defensores de Raíssa pedem a liberdade da vereadora

Alegam que ela sofre de síndrome do pânico e de depressão

A defesa da vereadora Raíssa Lacerda (PSB; foto) usa a tese de uma síndrome de pânico para livrá-la da prisão, ocorrida nesta quinta-feira (19/9) durante a Operação Território Livre, deflagrada pela Polícia Federal.

Raíssa é principal alvo da investigação em curso sobre aliciamento violento de eleitores, também de organizações criminosas em comunidade de João Pessoa. Ela nega e alega que é vítima de uma perseguição política.

Os defensores alegam que a vereadora pessoense é ré primária, possui boa conduta social e bons antecedentes, tem residência fixa e exercer o mandato parlamentar em João Pessoa, não havendo, portanto, risco a devida persecução criminal no presente caso.

Além dessas alegações, o corpo jurídico argumenta que ela possui síndrome do pânico, transtorno de ansiedade generalizada e depressão, também que é curadora e representante do seu irmão, pessoa inimputável e com deficiência mental.

A juíza Virgínia Gaudêncio de Novais é quem vai analisar o pedido de revogação de prisão preventiva de Raíssa Lacerda.

Blog de Marcone Ferreira

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