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Paulo Maia diz desconhecer assédio moral; que nada!

O escândalo marcou a gestão do então presidente da Ordem

Contra fatos não há argumentos, quando o advogado Paulo Maia (foto), que deseja o “tri” presidente da OAB, Seccional da Paraíba e até “tetra”, desconhece a existência de um crime de assédio moral.

É importante lembrar que foi denunciado como crime de assédio sexual, mas transformado em “moral”, aconteceu sim. Ao menos, em notícia veiculada, ele não falou em fake news.

O que existe, de fato, é a tentativa de confundir as advogadas, em especial, neste momento da corrida eleitoral da OAB-PB. Em nome da verdade, a Ordem paraibana foi condenada em três instâncias a pagar R$ 150 mil.

Quando fala em respeito a advocacia paraibana, é importante lembrar que Paulo Maia, enquanto presidente, abandonou os advogados levados a uma delegacia de Polícia Civil, uma história que precisa ser esclarecida, conforme contou a presidente da Comissão de Prerrogativas da OAB-PB, Janny Milanês.

A pergunta que não quer calar: por que Paulo esconde Assis Almeida?

Entenda o caso do assédio

Lanusa Monte, funcionária (ex) da OAB desde 1998, entrou com uma ação trabalhista após denunciar assédio sexual e moral praticado dentro da OAB.

Os episódios de assédio culminaram em sua transferência e, posteriormente, em sua demissão. Apesar das garantias do então presidente da OAB-PB, Paulo Maia, de que não seria desligada, Lanusa foi demitida após a instauração de um procedimento administrativo que questionava a veracidade de suas denúncias.

Alegando parcialidade no processo, ela buscou reparação por danos morais na Justiça do Trabalho, além de ingressar com ações no Tribunal de Justiça e na Justiça Federal.

OBS – Eis o caso que Paulo Maia, que é candidato ao tri mandato de presidente da Ordem afirmar desconhecer.

Blog de Marcone Ferreira

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