Um ato da presidência do Tribunal de Justiça da Paraíba se confunde com o assédio moral gerado durante a gestão de Paulo Maia (foto), no seu “bi” à frente da presidência da OAB, seccional da Paraíba. Este ano, ele está candidato em busca do “tri”.
Maia está na campanha como nada tivesse acontecido, enquanto o TJ paraibano publicou no Diário da Justiça desta segunda-feira (4/10) criação de uma comissão para combater o crime de assédio, destacando as “ações de prevenção e combate e mecanismo, gestão e atitudes que favoreçam o assédio ou o desrespeito aos valores profissionais”.
Como se sabe, o escândalo envolvendo a Ordem da Paraíba, que ganhou contornos nacionais, aconteceu envolvendo um dos diretores da gestão de Paulo Maia, que causou prejuízo a mulher e sua família, além da própria instituição condenada a pagar R$ 150 mil a vítima.
Seguindo a política nacional estabelecida pelo CNJ – Conselho Nacional de Justiça -, o TJ decidiu criar a Comissão de Prevenção de Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação Racial. Resta saber se eleitor da Ordem está antenada sobre o caso ocorrido aqui na gestão de Paulo.
