Paulo Maia segue jogo baixo de Assis Almeida, aquele do escândalo do assédio moral
Bateu o desespero com a iminente derrota nesta terça-feira
Seguindo o estilo jogo baixo de Assis Almeida ( foto à esquerda), responsável pelo maior escândalo da história das OAB’s, o candidato Paulo Maia, talvez demonstrando desespero com a iminente derrota na eleição da Ordem (seccional da Paraíba) desta terça-feira (19/11), tem proliferado uma série de fake news.
Almeida, como se sabe, é o autor do assédio moral contra uma ex-funcionária da Ordem dos Advogados do Brasil, cuja entidade está condenada a pagar a ela R$ 150 mil, muito pouco para os graves problemas que a jovem mulher enfrenta até os dias de hoje.
Mais vamos aos fatos relacionados as falsas notícias: o atual presidente e candidato à reeleição, Harrison Targino, afirmou que precisou criar uma central específica para desmentir informações inverídicas e que estão sendo propagadas pela chapa adversária, encabeçada por Maia.
Harrison lamentou, ainda, a postura agressiva e desleal do adversário. Entre as acusações, o candidato à reeleição negou notícias recentes que afirmavam que ele estaria sendo investigado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal por supostas irregularidades no concurso de Procurador de Prerrogativas.
Ele classificou a situação como desrespeitosa, tanto com a instituição quanto com a procuradora aprovada em concurso. O material divulgado não apresentava nem um documento comprovando a denúncia e, ainda, se constitui em mais um ataque contra a mulher, advogada, mãe e trabalhadora.
A campanha também foi marcada por alegações de que Harrison teria se recusado a solicitar ao Conselho Fiscal da OAB a liberação de recursos para a construção de uma sede no Vale do Piancó.
Harrison negou as acusações e afirmou que as informações são infundadas, pois solicitou o projeto do prédio e nada foi repassado. “Tenho responsabilidade com o dinheiro da advocacia”, ressaltou.
Além disso, a campanha também contou com a divulgação de pesquisas falsas, a exemplo de uma realizada por uma empresa que não atua com pesquisas. Outras mentira envolveu uma denúncia de assédio contra Harrison, que foi atribuída a funcionários da OAB. Entretanto, os colaboradores desmentiram a informação e, posteriormente, acionaram judicialmente os veículos que divulgaram a notícia.
Ainda espalharam notícias falsas sobre a nova sede da OAB, de que não teria licença para funcionamento ou não iria atender as necessidades da advocacia. A obra que foi entregue, possui auditório com 420 lugares sendo motivo de orgulho para a advocacia, conta com todas as licenças necessárias para o devido funcionamento.