Republicanos tem a marca do protagonismo no Estado

Um partido que tem nove deputados estaduais, entre eles o presidente da Assembleia, três deputados federais, incluindo o presidente da Câmara Federal, além de cerca de 50 prefeitos, outros tantos vices e uma ruma de vereadores, pode se dar o luxo de anunciar protagonismo.

Vai encarar? Foi o que quiz dizer o deputado Hugo Motta, ele presidente da Câmara, em Brasília; que peita o presidente Lula em busca de reforma administrativa, e contrário o aumento do IOF; já declarou que a legenda quer a cabeça da chapa em 2026.

E quem vai dizer não para esse gigante Republicanos. Quem? Quem? Por isso, a legenda transita de peito aberto e afirmando “não venha não, porque aqui tem voto. E muito”. E tem mesmo. É só querer encarar. Quem vai arriscar? Certo mesmo, para quem tem juízo, é se aliar a agremiação comandada por Hugo e Adriano Galdino.

E pode esperar que tem mais gente se chegando. E gente grande, capaz de ser candidato a governador com voto para ganhar qualquer embate. Fato é que a sigla cansou de ser coadjuvante, e está certo pensar assim por que se sacrificar o tempo todo acaba ficando a ver navio.

O Rep tem a seguinte tese, ao menos para as eleições do ano que vem: time que não entra em campo acaba perdendo torcida. Uma grande verdade vivenciada a cada processo eleitoral.