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Aguinaldo pode se tornar réu em inquérito da LJ

Um dos integrantes da bancada paraibana em Brasília, o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP) poderá se tornar réu em uma das investigações da Operação Lava Jato, ele e mais os também parlamentares federais Arthur Lira (AL) e Eduardo da Fonte (PE), além do senador Ciro Nogueira (PI), presidente nacional dos Progressistas.

É que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte, votou ontem pelo recebimento da denúncia por organização criminosa contra os quatro parlamentares progressistas, integrantes de um dos principais blocos na Câmara Federal, o chamado Centrão.

O julgamento do caso envolvendo os parlamentares do PP, incluindo Aguinaldo, já deveria ter sido concluído no STF desde 21 de maio, quando os advogados fizeram a defesa oral dos acusados. O Ministério Público Federal, por outro lado, reiterou as acusações.

O adiamento aconteceu por voto do relator, tendo em vista à ausência do ministro Celso de Mello, um dos cinco integrantes da Segunda Turma. Em seu voto, o ministro Fachin disse que, nas 5.848 páginas dos autor do processo, há provas para dar o “suporte necessário e suficiente à tese acusatória nesse momento processual”.

 

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