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Na fraude de Campina até irmãs ‘fictícios’ aparecem

O malfeito pode ser praticado em todos os sentidos, mesmo que tragam consequências graves, a exemplo do que acaba de ser descoberto nas investigações da Operação Famintos, em desfavor da Prefeitura de Campina Grande. As empresas, conforme constatado pelo Ministério Público e Polícia Federal, são, de fato, ousadas.

Duas irmãs empresárias “fictícias” e milionárias foram descobertas em meio as investigações da operação, que apura fraudes em licitações e desvios na merenda escolar em Campina Grande.

O crime não compensa mesmo. Veja porque: Darliane Feliciano Gomes chegou a ser multada pela Receita Federal, denunciada pelo Ministério Público e teve a prisão preventiva decretada pela Justiça. Ocorre que elas não existem, tendo essa decisão acontecido antes da Famintos.

Darliane sonegou R$ 1 milhão em impostos, juntamente com o sócio Azuilo Santana de Araújo Filho. Eles, conforme informações noticiadas pelo blogueiro João Paulo Medeiros, são proprietários da empresa HNM Comércio de Alimentos LTDA, que recebeu ao longo dos últimos anos R$ 1,7 milhão de prefeituras paraibanas, de acordo com dado do Sistema Sagres do TCE.

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