A tarifa de energia cobrada no Brasil é uma das mais caras do mundo. De acordo com um ranking publicado pela Agência Internacional de Energia (AIE), o Brasil ocupa a 14º lugar, em um cenário comparativo com 28 países, incluindo Portugal, Dinamarca, Suécia, entre outros.
Uma alternativa estratégica é a migração para o mercado livre de energia. De acordo com Priscilla Maciel, representante da Migratio Nordeste Comercializadora de Energia, “o mercado livre é um ambiente de contratação de energia para consumidores de médio e grande porte. Os preços obedecem, preponderantemente, a fatores climáticos e regras de oferta e demanda. Os contratos são realizados a preços fixos, sem interferência de bandeiras tarifárias e reajustes anuais.”
As redes de supermercados estão optando por esse modelo de contratação de energia. De acordo com Glaucia Pereira, engenheira eletricista, também representante da Migratio Nordeste Comercializadora de Energia, “já estive do lado das distribuidoras. Trabalhei por mais de 20 anos no segmento e posso assegurar que os custos de migração para o mercado livre são irrisórios frente à economia gerada. Um exemplo disso é o segmento supermercadista que tem uma redução média de 20%. Em números, isso pode chegar até R$1 milhão de reais por ano”.
Além dos supermercados, shoppings, fábricas, mineradoras são exemplos de setores elegíveis para o mercado livre de energia.
Para mais informações, consulte www.migratio.com.br
Todas as grandes redes deveriam migrar. A economia é surpreendente. Parabéns a Migratio Nordeste