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‘Cori’ não convenceu os investigadores da Calvário

Como se sabe, a prisão de Coriolano Coutinho, irmão do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), na décima fase da Operação Calvário – segunda vez -, deu-se em decorrência da violação da tornozeleira eletrônica. Aconteceu duas vezes. A primeira, em fevereiro e, depois, setembro de 2020.

Chamado pelo Ministério Público para dar explicações, “Cori”, como é mais conhecido, disse que “o descarregamento da bateria da tornozeleira, ocorreu em virtude de um problema técnico do equipamento”.

No segundo momento, “Cori” apresentou uma nova explicação. Conforme o despacho com a ordem de prisão preventiva o irmão do ex-governador da Paraíba, ele justificou que “estava dirigindo seu veículo na região limítrofe entre as cidades de João Pessoa/Cabedelo, em determinado momento, trafegando pela área urbana da BR-230, precisou utilizar o contorno/retorno, mais próximo de sua residência”.

Claro que não convenceu. Prova é tanto que está preso, aguardando possíveis novas companhias investigadas pela Operação Calvário, onde o ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) é o “comandante máximo” da ORCRIM, segundo o MPPB.

Blog de Marcone Ferreira

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