O presidente estadual do PSB, Edvaldo Rosas, acusou a vice-governadora Lígia Feliciano (PDT) de fazer um “governo paralelo”, tendo ocorrido, conforme insinuou, na semana da definição se o governador Ricardo Coutinho ficava ou não no governo até o final do mandato.
Tudo isso para justificar o suposto rompimento que ainda não foi declarado oficialmente pela vice-governadora. “É público e notório, é fato concreto, que ela imaginava que o Ricardo deixaria a gestão, mas como ele não saiu, ficou, ai rompeu”.
O PDT Nacional, conforme declarações do presidente Carlos Lupi, disse o contrário. Até tachou de “grosseria” declarações do governador contra sua vice Lígia. “Nós estamos lançando como candidata ao governo”, disse Lupi sobre Lígia.
