Conforme previsto, o Tribunal de Justiça negou o desbloqueio de bens do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB). Ele é acusado pelo Gaeco/Ministério Público do Estado de ser “comandante máximo” da Orcrim que teria desviado mais de R$ 134 milhões da saúde.
O caso diz respeito as investigações no âmbito da Operação Calvário, que em dezembro de 2019, através de uma ação da Polícia Federal, prendeu o ex-governador da Paraíba sob a acusação do desvio milionário.
Relator do processo, o desembargador Ricardo Vital de Almeida desconheceu o recurso da defesa de Coutinho e considerou que a organização criminosa causou imenso prejuízo aos cofres públicos, com a prática de corrupção ativa e passiva, peculato e lavagem de dinheiro.
Blog de Marcone Ferreira
