Partido como outro qualquer, o Petê sinaliza com desrespeito a decisão da grande maioria dos integrantes da direção estadual, que na semana passada aprovou por 17 e 4 votos seguir apoiando o governo de João Azevêdo (Cidadania).
“Não concordamos e vamos recorrer. Já fizemos isso e a partir de agora todas essas preposições que têm essa linha de apoio a gente vai ser contra até a nacional julgar o nosso processo lá”, disse o vice-presidente do petismo, Antônio Trajano.
Já anunciou a “judicialização” partidária porque sabe que lá em cima (diretório nacional) já está tudo preparado para derrubar a decisão da maioria. Tudo isso só para agradar os caprichos do mais rejeitado dos políticos paraibanos Ricardo Coutinho.
Coutinho regressou ao partido com a “chibata” nas mãos, querendo tirar do partido a todo custo os deputados Frei Anastácio (federal) e Anísio Maia (estadual), também, fritar a pré-candidato de Chalinton Machado a senador da República.
Esse é o Petê, um partido como outro qualquer.
Blog de Marcone Ferreira
