MPE pede a cassação da prefeita Luciene de Fofinho
O MPE – Ministério Público Eleitoral – alega prática de abuso de poder público, com viés econômico durante as eleições de 2020, para opinar pela cassação da prefeita Luciene de Fofinho, de Bayeux.
De acordo com a denúncia, a prefeita usou o mandato tampão – assumiu após a renúncia de Berg Lima – e tendo sido escolhida pela Câmara dos Vereadores da cidade, Luciene inchou a Prefeitura com a contratação de servidores comissionados.
Calcula-se que em agosto 288 pessoas foram nomeadas, números que saltou para 410 já no mês seguinte, com remuneração calculada em R$ 830.530,35. Isso, consta nos autos, apresentou um aumento equivalente a 42,36%.
O vice Clecitoni Francisco de Albuquerque Silva também entrou na onda do pedido de cassação. Assina o documento a promotora da 61ª Zona Eleitoral, Maria Edligia Chaves Leite. A decisão, se cassa ou não, depende da Justiça Eleitoral.