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Júlia foi morta pelo padrasto por asfixia, disse delegado

O delegado Hector Azevedo disse que o padrasto Francisco Lopes (foto) confessou que matou a menina Júlia, de 12 anos de idade, por asfixia “quando ela se encontrava em cada na madrugada da quinta-feira (7)”, dia em que a garota desapareceu.

“Depois, ele colocou o corpo de Júlia no carro e se dirigiu a uma mata próxima, onde jogou o corpo em um cacimbão”, comentou o delegado responsável pelas investigações.

Redação

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