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Luciene ganha voto favorável e julgamento é adito de novo

Pela terceira vez em duas semanas, o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba adiou o julgamento que definirá se a prefeita de Bayeux, Luciene de Fofinho (PSD) e seu vice, devem ser cassados, ou não, por conduta vedada.

Agora há pouco, o juiz José Ferreira Ramos pediu vistas, após o voto favorável da desembargadora Agaminilde Dias, que não viu uso do poder econômica da prefeita nas eleições de 2020, em que pese a distribuição de mais de quase 7 mil cestas básicas durante o período vedado pela legislação.

Aconteceu sem que houvesse qualquer programa social. Ou seja, em qualquer outro lugar do mundo, a distribuição de 7 mil cestas básicas desequilibra qualquer eleição. Porém, não vale para a Paraíba. O placar, agora, está 1 a 1.

A Justiça Eleitoral que foi criada para ser célere programa a próxima sessão para setembro, a pedido do juiz Fábio Alencar, relator do processo, que pediu uma licença quando isso parece nunca ter ocorrido na Corte.

A Aije – Ação de Investigação Judicial Eleitoral – foi uma proposta da coligação “Bayeux Unida Contra a Corrupção”, formada pelo então DEM [hoje União Brasil], PV, PSL, PSC e PMD, do então candidato Capitão Antônio, tendo como vice Léo Micena, hoje auxiliares da prefeita Luciene.

Blog de Marcone Ferreira

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