Esporte

Argentinos querem encerrar um jejum de 25 anos

Nesta Copa do Mundo, o argentino Lionel Messi vai carregar uma responsabilidade enorme. O último título do país numa competição da Fifa foi em 1993. São 25 anos sem ganhar nada e isso é muito pesado para o futebol da Argentina.
O maior de todos os craques que a pequena Bronnitsy já viu. Há dois dias na cidade, o agora mais ilustre morador entre 20 mil habitantes finalmente pode ser visto em ação.
O primeiro treino aberto a público e jornalistas de Messi e companhia, a turma que tem a missão de dar fim a um jejum da seleção principal, que já dura 25 anos. Em Copas do Mundo, só não é maior que o do Uruguai e o da Inglaterra.
Em 1986, era a Argentina de Maradona e Burruchaga, hoje coordenador da seleção. Era uma Argentina diferente, que 19 dos 23 jogadores do atual time não conheceram porque não tinham nem nascido.
Autor do gol do título no México, há 32 anos, hoje, Burruchaga ostenta cabelos grisalhos que contrastam com o rosto de menino de Dybala, 24 anos, reserva do Messi, um dos que nunca viram a Argentina vencer uma Copa.
Para os russos que tiveram a sorte de conseguir um dos poucos convites para acompanhar o treino de perto, qualquer fotografia valia a pena. Nesta segunda-feira (11), pode ter sido só aquele cara, que não era o Messi. No futuro, pode ser um dos caras que tiraram a Argentina da fila.
G1 (Especial da Copa na Rússia)

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