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Egídio Neto fica em silêncio para não se autoincriminar

Nesta quarta-feira (01), talvez orientado pelos seus defensores, o Padre Egídio Carvalho Neto entrou mudo e saiu calado do seu depoimento diante dos promotores do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco).

Egídio é suspeito de envolvimento em suposto esquema de desvio de recursos do Hospital Padre Zé e da Ação Social Arquidiocesano (ASA), instituição comandada por ele. Foi dada ao religioso o direito de não se autoincriminar.

O Ministério Público chegou a pedir a prisão de Egídio Neto. Porém, o juiz José Guedes Cavalcanti, da 4ª Vara Criminal de João Pessoa, negou. Por isso, apensar de haver pedido a oportunidade de prestar esclarecer, ele ficou em silêncio.

O padre e ex-gestor do Hospital Padre Zé é investigado no âmbito da Operação “Indignos”, batismo perfeito a que o caso exige.

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