Tyrone é condenado sem perdão dos seus malfeitos
O prefeito de Sousa, Fábio Tyrone Braga de Oliveira, tem mesmo é que pedir perdão dos malfeitos praticados ao longo do seu período à frente do comando do município, que politicamente manteve-se numa posição de vanguarda nos tempos de Antônio Mariz, de saudosa memória; Marcondes Gadelha, Inaldo Leitão, Marizinho Abrantes, entre outros. Tyrone está acumulando condenações.
A mais recente relacionada à ação “Assolan” sobre a aplicação inadequada de verbas públicas destinadas ao São João de 2010. Segundo apurou-se, o prefeito teria utilizado parte do dinheiro para pagar, veja você, boletos de suas empresas. Esse foi o motivo de sua condenação.
Conforme a sentença, Tyrone deverá ter seus direitos político por 10 anos. E mais: perda da função pública, proibição de contratar com o poder público, além do pagamento de multa civil no valor de R$ 72.284,11. Além do prefeito, empresas e indivíduos envolvidos também foram igualmente condenados pela prática ilícita.
O histórico de condenação não é primeira por corrupção. No começo de novembro de 2023, ele foi condenado a 4 anos e 7 meses de prisão por um crime semelhante. A ação “Assolan”, um tipo de bombril utilizado para arear panelas, revela práticas irregulares envolvendo desvio de R$ 72 mil de um convênio celebrado pela Prefeitura de Sousa com o Ministério do Turismo para o São João de 2010.
Tyrone se defendeu afirmando ausência de dolo nos atos praticados, afirmando que as ações foram pautadas na legalidade e sem intenções desonestas.
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