O padre Egídio de Carvalho segue preso ao menos até o dia 26 de fevereiro, data em que o Superior Tribunal de Justiça (STF) julgará o pedido de habeas corpus feito pelos defensores do religioso.
Ex-gestor do Instituto Padre Zé, ele está preso sob acusação de haver desviado mais de R$ 120 milhões, recursos, em sua grande quantidade, proveniente de emendas parlamentares.
No período da gestão, Egídio fez fortuna e investiu em apartamentos, terrenos, granja… Até adquiriu pet’s de estimação, alguns deles avaliados em mais de R$ 5 mil. Viveu um verdadeiro luxo nos habitat’s que comprou com dinheiro público, em especial.
Preso desde novembro, inclusive sem direito a saidinha do final do ano, o pedido de soltura terá julgamento virtual. Ou seja, começando a partir das 0h do dia 26/2.