A reoneração da folha de pagamento volta a ser o assunto político mais comentado, principalmente depois que o governo central enviou ao Senado, Casa Revisora, uma Medida Provisória sobre o tema. “Não há o que se rediscutir sobre desoneração”, afirmou o senador paraibano Efraim Filho (União Brasil).
Autor do texto que prorroga o benefício até 2027, Efraim reiterou que “não foi um resultado apertado”, lembrando que o Senado foi quase unanimidade durante a votação do seu projeto. Sim, quase, porque o placar foi acachapante: 60 a 13. Então, a Casa Revisora do Congresso Nacional já disse não a MP, que está na iminência de sofrer uma derrota antes de seguir para o plenário, caso seja essa a intenção.
Esse tema, inclusive segue com ampla repercussão. O Diário do Poder, na coluna de Cláudio Humberto, destacou um entendimento do senador Efraim, destacando que “o debate possível no Congresso, com diálogo e votos, é um projeto de lei sobre medidas compensatórias” e recebe o subtítulo “Reonerar, não”.