Os defensores do Padre Egídio de Carvalho e de outros réus no âmbito da Operação Indignus solicitaram, e a justiça acatou, o adiamento da audiência que deveria ocorrer nesta segunda (27/5).
Egídio cumpre prisão domiciliar e é apontado pelo Ministério Público de ser o responsável pelo desvio milionário de recursos do Hospital Padre Zé, também duas funcionários da instituição.
Na justificativa para o pedido de adiamento da audiência, os advogados do religioso alegaram a falta de acesso a provas contidas no processo.