Na verdade, quem tentou a publicação de uma não, mas duas pesquisas esta semana para a eleição da OAB-PB foi o grupo do candidato Paulo “tri” Maia, cuja campanha é envolvida com o escândalo de assédio moral e que seria patrocinada por um multibilionária da banca de advogado oriunda de outro estado da federação. O personagem estava na chapa de PM, ocupando o espaço de conselheiro federal da Ordem.
O contato com o portal teria sido mantido pelo advogado Assis Almeida, coordenador da campanha de Maia, que o esconde não se sabe por que (?). A divulgação da pesquisa somente seria divulgada se tivesse um estudo estatístico e de um instituto de credibilidade. Por isso, a rejeição de veiculação dos dados.
A campanha de Paulo Maia vem enfrentando sérios problemas, inclusive o registro de sua candidatura ainda não foi deferido pela Comissão Eleitoral da Ordem, que investiga duas representações: assédio moral, então sexual contra uma ex-funcionária da OAB, e compra de votos e poder econômico.