Política

Lucélio quer UEPB como parceira do governo

Durante a rodada de sabatina promovida pela OAB, seccional da Paraíba, o pré-candidato Lucélio Cartaxo (PV) disse que irá repassar o duodécimo integralmente aos poderes constituídos do Estado, bem como as suas instituições. “Bem, se é lei o governamente tem que cumpri-la e não ficar questionando”, destacou.

Além dessa questão do duodécimo, mas que é um assunto vinculada a receita estadual, Lucélio se inseriu no caso da polêmica da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), que reclama o não cumprimento de recursos no orçamento estadual. “Quero a UEPB parceira do meu governo”, ressaltou.

Lucélio encerrou o ciclo de debates com os pré-candidatos, tendo destacado que vai qualificar o serviço ofertado à população paraibana. “Quando você realiza um concurso público, você está qualificando a gestão. Nós vamos fazer com que aquelas pessoas que se prepararam, que estudaram para passar em um concurso, sejam chamadas…”

“… Não a conta-gotas, como tem acontecido, mas que sejam efetivamente convocadas para que a gente ofereça um serviço cada vez melhor à população”, assegurou.

Questionado sobre a atenção que a Procuradoria Geral do Estado terá em seu governo, Lucélio citou o exemplo do que vem sendo colocado em prática na Prefeitura de João Pessoa como referência para o que ele pretende realizar no Estado. “Nesse novo estilo de governar, a PMJP já fez o primeiro concurso e se prepara para lançar o segundo. Criou o Plano de Cargos e Carreira e garantiu uma série de benefícios para que esses servidores tenham tranquilidade e independência para realizar o seu trabalho. É uma relação de valorização”, comentou. 

Cartaxo disse ainda que vai fazer o mesmo no Governo. “A Procuradoria do Estado não faz um concurso público há dez anos. Vamos valorizar a carreira e convocar novos profissionais. Hoje, o déficit é de quase metade do que precisa para funcionar bem”, apontou. 

Lucélio também garantiu que vai promover uma relação diferente, mais harmoniosa, entre os poderes, para que o bom ambiente se traduza em ações para a população. “O Governo do Estado tem que dialogar com outros poderes, cada um com a sua independência, para que essa boa relação se traduza em ações do interesse do cidadão. Vamos fazer valer a Comissão Interpoderes. Na nossa gestão, os poderes vão sentar na mesa e buscar soluções e não só se encontrar às portas dos tribunais”, apontou.

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